domingo, 21 de abril de 2013

O Gilvan resolveu abrir o cofre ?

Em pouco mais de um ano, o Cruzeiro mudou radicalmente o seu patamar financeiro. Se no início de 2012, logo após a posse do presidente Gilvan de Pinho Tavares, chegou a atrasar salários, o momento agora é completamente diferente e o clube celeste injeta quase R$ 30 milhões no mercado, em quatro meses, para fazer uma “revolução” no grupo para a atual temporada e brigar novamente por títulos.

A última investida foi para trazer o zagueiro Dedé, que trocou o Vasco pelo Cruzeiro, e que foi a cartada que mais sacrificou os cofres celestes. Para contratar o zagueiro, o time injetou R$ 14 milhões nos cofres vascaíno, que necessitava da negociação para sanar dívidas com funcionários e jogadores, e ainda cedeu por empréstimo o meia Alisson. Outros dois jogadores serão cedidos para o Brasileiro, segundo Gilvan Tavares.

A versão do clube celeste para justificar mudança tão radical e em tão pouco tempo é que o programa de sócio-torcedor, que teve forte crescimento na temporada e chegou aos 25 mil adeptos, é o grande responsável pelo Cruzeiro sair ao mercado e não medir esforços para trazer atletas.

“Não teria coragem de fazer um investimento grande, sem ter esse dinheiro disponível. O clube só tem condições de contratar bons atletas, com programa de sócio do futebol, que está sendo uma grande alegria para a gente”, destacou o presidente do clube celeste, Gilvan de Pinho Tavares.

Mas outros motivos também favoreceram o Cruzeiro a conseguir ter condições de investir em um bom time. Além do dinheiro do sócio-torcedor, o clube também comemora o aumento das rendas, com as partidas disputadas no Mineirão, que é a casa celeste.

 Os valores são bem superiores ao que o time vinha recebendo quando atuava no Independência ou no interior. Porém, o clube celeste tem que arcar com despesas do estádio. A venda de Montillo ao Santos, por seis milhões de euros, também contribuiu para o caixa.

Com o dinheiro da negociação do argentino, o Cruzeiro teve condições de trazer Dagoberto, por R$ 7 milhões, e o meia Everton Ribeiro, por R$ 4 milhões. Além disso, o Cruzeiro fez investimentos para a vinda do meia-atacante Ricardo Goulart, tendo gastado cerca de 2 milhões de euros.

Para a vinda de Dedé, a diretoria também contou com parceiros para contratar o jogador. Investidores também ajudaram o clube a trazer os 15 jogadores para a equipe, que promoveu uma “revolução” no elenco, também modificando o perfil dessas contratações.

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