Tempos atrás, Alexandre Kalil deu uma declaração polêmica afirmando que sentia ódio do Cruzeiro. A declaração foi vinculada pelos meios de imprensa, mas claro, não ganhou repercussão da parte da própria imprensa. O fato é que isso foi muito repercutido sim, por partes das torcidas; a torcida cruzeirense não é criancinha para ficar revidando esse tipo de falácia irresponsável que serve apenas para fazer média. Já a torcida atleticana que vive sonhando, o aplaudiu, afinal, o ódio é algo bonito que deve ser retratado assim no futebol (pensamento deles).
Recentemente foi publicada num site esportivo, a hipótese do goleiro Fábio ser negociado para a Europa, sendo em seguida repassado ao Atlético Mineiro. A notícia pipocou logo após o goleiro ter alcançado uma importante marca no Cruzeiro Esporte Clube.
O que tenho a dizer com tudo isso é que tanto ódio assim, que o Kalil insiste em dizer que sente pelo Cruzeiro, começa a ser interpretado como uma vontade imensa que ele tem, que é de torcer para uma time vitorioso, um time azul. Isso é fácil de ser assimilado, uma vez que torcer para o Frangrético Mineiro é assinar um contrato de sofrimento contínuo e irreparável, é viver à sombra da vitória dos grandes, é torcer mais para o adversário perder do que propriamente para o seu time vencer. Esse é o comediante Alexandre Kalil, fazendo stand-up num circo chamado Atlético Mineiro.
Atenção.: Não levem a sério esse tipo de boato. Isso é ridículo.
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